Exportar licenciados
“Queremos chegar a 2020 com 40% dos cidadãos entre 30 e 34 anos com diploma, com formação de ensino superior”, afirmou o primeiro-ministro no seu discurso, durante a abertura do ano lectivo universitário, que foi assinalado na Universidade da Madeira. Contudo, o que José Sócrates não revelou, foi que esta meta faz parte de um plano mais elaborado do governo que prevê a transformação dos diplomados em produto para exportar.
Grupo de licenciados que vai "trabalhar" nas instalações nucleares de Teerão.
Informação ao Contrário apurou junto de fonte governamental que o executivo pretende exportar licenciados para alguns países do Terceiro Mundo, de forma a equilibrar o défice na balança comercial portuguesa. Assim, Sócrates prevê enviar remessas de diplomados: para a Grécia, de forma a engrossar as listas de participantes em manifestações contra as medidas do Governo grego; para a Venezuela, onde servirão de elementos de treino para as brigadas anti-motim da polícia venezuelana; para o Irão, empregados nos testes nucleares que Mahmoud Ahmadinejad realiza; para o Brasil, onde vão trabalhar nas obras dos estádios do Mundial de 2014, assim como irão comer o excesso de marisco do nordeste brasileiro e servir de assistência aos milhares de concertos de bandas de forró
in informação ao contrário
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